Nos dias de hoje os livros são uma reunião de folhas com textos ou imagens presas por um
lado e montadas com uma capa. Mas nem sempre os livros eram desse jeito.
Na antiguidade, para o sumérios o livro era um tijolo de barro, argila ou pedra onde eram gravados
os textos. Já para membros de tribos da Índia, os livros eram feitos de folhas de palmeiras,
enquanto para os maias e os astecas os livros eram feito de um material encontrado em casca de
árvore e a sua madeira, e tinha a forma de uma sanfona. Os romanos escreviam seus textos em pedaços
de madeira cobertos por cera. Algum tempo depois, os egípcios passaram a escrever seus textos em
rolos de papiro que chegavam a vinte metros de comprimento.
Ainda na antiguidade surgiu o pergaminho. O pergaminho era uma folha feita geralmente de pele de
carneiro. Os pergaminhos duravam mais que o papiro e melhores para escrever. O papel foi inventado
na China. Mercadores árabes que iam comprar mercadorias chinesas aprenderam a técnica de fazer
papel, e depois ensinaram para os europeus.
Mas foi só na idade média que os livros começaram a ficar parecidos com os que agente lê hoje em
dia. Quem fazia os livros naquela época eram os monges copistas. Os monges copistas eram religiosos que copiavam os
livros a mão e os decoravam com muito capricho. Mas como os livros eram muito caros e raros, só os
ricos e membros da igreja podiam comprá-los.
Muito tempo depois, o alemão Johann Gutenberg inventou a prensa. A prensa era como uma impressora,
mas naquela época a prensa funcionava à mão e utilizava letras de chumbo em relevo. Com essa
invenção foi possível fazer vários exemplares de um mesmo livro, a um preço acessível. Assim todo
mundo poderia comprar os livros.